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17/10/2023
Energia renovável: Viva reduz emissão de 400 toneladas de CO2
A política de sustentabilidade da Viva Embalagens é bastante consolidada e apresenta ótimos resultados. Uma das principais ações foi a troca da matriz energética, negociando diretamente com hidroelétricas.
Com o uso de energia renovável, de 1 de agosto de 2019 a março de 2023, a Viva deixou de emitir 430,009 toneladas de CO2. Como consequência dessa iniciativa, em 2022, a Viva avançou em mais dois indicadores de sustentabilidade. São eles:
- Redução de 63,255 toneladas de CO2 em emissão de gases de efeito estufa;
- Conservou o correspondente a 1.748 árvores plantadas.
Com isso, a Viva Embalagens conquistou o Certificado de Energia Renovável, emitido pela Ludfor Energia Ltda, de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. A certificadora garante que a Viva utiliza somente energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente.
Confira o Certificado de Energia Renovável, vigente em 2023, concedido à Viva Embalagens.
Vale ressaltar que, por ter em seu DNA a preocupação com o meio ambiente, a Viva Embalagens possui o selo verde em vários de seus produtos, evidenciando que o cuidado com a natureza é um dos pilares do negócio.
CO2
O dióxido de carbono (CO2), também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso produzido em diversas atividades humanas e naturais, como, por exemplo, a respiração de animais, decomposição de seres vivos e materiais, atividades agropecuárias e industriais e desmatamento.
A preocupação não reside na presença do CO2 na atmosfera, mas sim na sua alta concentração, uma vez que esse gás é o principal contribuinte para o aquecimento global, causando o desequilíbrio no efeito estufa e aumento das temperaturas médias do planeta.
Você sabia?
Uma pesquisa do instituto de pesquisa norte-americano Union + Webster, divulgada pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), mostra que 87% dos brasileiros preferem comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. E 70% dos entrevistados dizem que não se importariam em pagar mais por isso.
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